Valentijn Driessen não ficou exatamente impressionado com o Feyenoord. O crítico do De Telegraaf esteve esta semana nos jogos PSV - Napoli e também Feyenoord - Panathinaikos.
Driessen achou o Feyenoord menos estável do que o PSV e considerou os visitantes de Atenas na verdade melhores do que o time da casa. Driessen espera um clássico interessante no De Kuip, mas acredita que o PSV, apesar da vantagem de jogar fora em relação ao Feyenoord, ainda é o favorito no confronto direto.
Valentijn Driessen viu o PSV vencer o Napoli por números expressivos no Philips Stadion. E isso sem Sergiño Dest, que chegou atrasado no dia do jogo. Ryan Flamingo o substituiu e isso deu muito certo, também observou Driessen. O jornalista do De Telegraaf vê esse fato até como um “golpezinho de sorte” para o PSV.
Em seguida, o jornalista traz uma análise tática. "Houve sim um golpezinho de sorte do Bosz, porque ele havia tirado o Dest", conta Driessen no podcast Kick-off do De Telegraaf. "Alguns jogadores disseram então que deveriam jogar na mesma formação, então o Ryan Flamingo foi colocado como lateral-direito."
"Mas uma das variações táticas do Antonio Conte era o goleiro dar o balão longo para o ponta-esquerda, alto, onde estava Scott McTominay", prossegue o chefe de futebol do jornal matutino. "Só que ele não acabou jogando contra o Dest, e sim contra o Flamingo. E ele venceu todos os duelos. Foi um achado no meio do problema."
"E o que o Bosz percebeu muito bem é que ele escalou o Mauro Júnior agora na posição do Jerdy Schouten. Ele evoluiu de uma certa maneira e agora o quebra-cabeça se encaixa. Foi só um tempo contra o Napoli, mas contra o Bayer Leverkusen eles também jogaram bem", concluiu Driessen.