Um momento notável na primeira parte do segundo tempo. PSV, jogando de forma agressiva e eficiente, avançou para a área de dezesseis metros do Go Ahead Eagles através de uma ótima jogada.
Falta na área de dezesseis metros é sempre um pênalti, mas não para o árbitro Sander van der Eijk. Muita discussão seguiu, pois no intervalo do jogo no Philips Stadion, já foi discutido imediatamente na ESPN.
Van der Eijk deveria ter concedido um pênalti ao PSV, começou Marciano Vink. As imagens eram claras. O lateral-esquerdo Anass Salah-Eddine tropeçou no capitão das Águias, Mats Deijl, dez minutos de jogo, mas o árbitro recusou a marcar o pênalti.
A ação de Salah-Eddine foi fervorosa. O defensor foi acionado na esquina da área de penalização e levou a bola com a perna direita. Salah-Eddine colidiu com Deijl e foi ao chão. Van der Eijk imediatamente indicou que o jogo deveria continuar. O VAR, entretanto, não se manifestou depois de rever as imagens. PSV tomou a liderança através de Guus Til, mas o tom parecia ter sido estabelecido já que o momento foi extensivamente discutido após o jogo.
No análise do intervalo na ESPN, Vink expressa sua opinião clara sobre o momento do pênalti. "Eu acho que isso é claramente um pênalti. Se acontecer no meio-campo, então é uma falta. Então, se isso acontece na área de dezesseis metros, você tem que chamar, certo? E uma falta na área de dezesseis metros é, na minha opinião, definitivamente um pênalti." Karim El Ahmadi concorda: "Eu acho que Deijl o tocou."
"Deijl deu uma diminuída", continua Vink. "Mas você pode aliviar e ainda assim avançar, mesmo que seja apenas trinta centímetros. Então você também esbarra em alguém. Salah-Eddine estava procurando demais? Claro que ele estava. Mas uma vez chamamos alguém de inteligente e outra hora é 'ele está procurando muito'. Isso é um pênalti. Se Deijl ou Salah-Eddine puderam fazer muita coisa sobre isso, não sabemos", conclui Vink.