Jogador do Feyenoord furioso após decisão por pênaltis no PSV x Heracles

Críticas
por admin
domingo, 14 dezembro 2025 às 12:30
espn-media
A partida PSV - Heracles Almelo foi um jogo especial da Eredivisie. O PSV venceu em um festival de gols que, na prática, também se tornou um festival de pênaltis.
Só no primeiro tempo poderiam ter sido marcados tranquilamente 5 pênaltis. Foram três, cada um com sua própria história. Como de costume, novamente muita discussão por causa da chamada regra de mão na bola.
No primeiro tempo, o árbitro Alex Bos marcou três pênaltis, dos quais dois por mão na bola. As decisões do árbitro causaram muita agitação nas redes sociais, inclusive no ex-jogador do Feyenoord Michiel Kramer. Kramer é conhecido como torcedor do Feyenoord e deixou isso bem claro em sua tirada no X.
O crítico Michiel Kramer não se conteve no X durante PSV - Heracles. Isso também fez com que os conhecidos analistas da ESPN se manifestassem no estúdio da ESPN. 
“Eu fico completamente doido com isso”, começa Kees Kwakman. “Vamos voltar a dar pênaltis por toques de mão, enquanto todos nós saltamos para o alto de forma natural.” Após meia hora, Bos apontou para a marca da cal quando a bola, desviada por Armando Obispo, bateu no braço estendido de Ivan Mesík. “O que você pode fazer aqui? Você está simplesmente se movendo, não é? Ele salta, então os braços sobem junto.”
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Ronald Waterreus também expressa suas dúvidas. “Temos uma solução para isso?” Ela não vem. Mas, como afirma Anco Jansen: “Quase todo jogo desta noite está sendo decidido por mão na bola. A gente não quer que as partidas sejam decididas por quem comete menos mãos, certo?”
Nos acréscimos do primeiro tempo, seguiu um pênalti para o Heracles, depois que a bola bateu em Mike te Wierik e, em seguida, no braço de Mauro Júnior. Um pênalti justo, certo? “Você fica completamente maluco”, diz Jansen. “Essa bola desvia no Te Wierik. Para mim, então não era pênalti. E o curioso é que o Te Wierik logo depois, do outro lado, também cometeu mão. Daqui a pouco você vai ter que anular um VAR por causa do outro”, diz ele em seguida. 
Marciano Vink reage: “Você não quer uma situação em que os jogadores mantenham as mãos para trás nos cruzamentos, mas isso já está acontecendo. Você não quer que os jogadores saltem como uns bonequinhos sem usar os braços", diz Marciano Vink sobre a consternação em torno dos pênaltis.
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