Declarações nada lisonjeiras sobre ex-jogadores do PSV

Há pouco ou nada de errado com o início de temporada da equipe de Peter Bosz. Isso ficou evidente nos últimos dias em várias análises.

Muitas críticas positivas foram direcionadas à seleção de Bosz, mas, como de costume, também houve algumas notas críticas. Enfim, depende de como você vê e de qual ponto de vista/perspectiva você observa.

Pierre van Hooijdonk, geralmente muito positivo sobre o PSV, parecia esta semana ver o bom começo de temporada, mais a preparação para o início da temporada, de um ângulo diferente.

Portanto, o início rápido atraiu muitos elogios, mas Van Hooijdonk acredita saber o motivo desse bom começo. Após a saída de Olivier Boscagli e Luuk de Jong, a seleção de Peter Bosz perdeu dois líderes, mas ganhou dois novos com Jerdy Schouten e Ivan Perišić.

Afinal, é o que afirma o analista de Breda, que então direciona suas críticas a Noa Lang. O fato de um jogador como Lang ter deixado a equipe tornou as coisas um pouco mais fáceis para a seleção de Bosz. Pelo menos, é o que Pierre van Hooijdonk acha. O analista parece ter esquecido que Lang era muito querido pelo grupo e geralmente se comportava de maneira sociável.

Van Hooijdonk acredita que outros líderes precisam surgir e que os personagens fortes devem assumir a liderança. O homem de Breda aponta para Ivan Perišić, que também segundo Ibrahim Afellay, é um grande líder.

A saída de alguns jogadores também contribui para criar um grupo forte, diz Van Hooijdonk, que dessa forma não valoriza devidamente os jogadores que saíram. Nada lisonjeiro, Van Hooijdonk aponta para os jogadores que se foram.

“ Bakayoko, Lang e Tillman foram embora. Acredito que isso torna mais fácil ser o líder do PSV. Muita atenção foi dada pelo comportamento deles. Comportamento este que não era bem aceito por todos, o que também criava certa fricção. De um Ruben van Bommel, você tem menos problemas como jogador e treinador.”

O colega analista Van der Vaart indica que Schouten está se tornando um líder, também porque possui o nível exigido de um líder. Na verdade, a palavra líder surge muitas vezes e é levada muito a sério, mas continua sendo um tópico de discussão no mundo do futebol de alto nível nacional e internacional.

“Um líder é bom apenas quando joga bem, caso contrário, não é levado a sério. Schouten é um bom jogador, estável e nunca faz coisas absurdas. Sua entrevista foi muito aberta e boa, ele tem o potencial para se tornar um bom líder", diz em tom elogioso.