Heerenveen - PSV foi, há quase um ano, o início de um período muito difícil para a equipe de Peter Bosz. A partida fora de casa na Frísia veio após uma derrota em Brest, onde o PSV também perdeu.
A ressurgência da já conhecida fase ruim da temporada passada só veio na primavera deste ano. Uma sequência de vitórias na reta final, após o retorno de Malik Tillman, ainda rendeu o título nacional.
Por pouco, aliás, Ryan Flamingo não colocou o gol da vitória em seu nome, mas o destino interveio. Um recuo errado deu início à derrota na Frísia, após uma partida em que a equipe de Bosz apresentou um futebol medíocre em campo.
Segundo o jornalista do AD, Sjoerd Mossou, o Heerenveen pode ser considerado um carrasco do PSV. De onde Mossou tira isso após uma única derrota é um mistério, mas enfim... Mossou acha que sc Heerenveen - PSV será “o jogo para ficar em casa” do fim de semana.
É o que afirma o jornalista esportivo no AD Voetbalpodcast. "O PSV tradicionalmente tem muita dificuldade lá e ninguém sabe por quê. É um fenômeno fascinante: o carrasco. Às vezes dá para explicar, mas por que justamente o Heerenveen tem esse status para o PSV é completamente incompreensível para mim."
O PSV tem dificuldades na Frísia, constata Mossou, mas e aquela vitória por 0-8 meio ano antes da derrota por 1-0, que igualmente, como dito, poderia muito bem ter terminado em uma vitória magra para a equipe de Bosz? Há, sim, algumas observações críticas sobre jogos fora em Heerenveen, pois desde a abertura do Abe Lenstra Stadion o PSV perdeu lá mais vezes do que contra qualquer outro time da sub-elite.
Para o concorrente do PSV talvez seja um dado interessante, mas aquele único concorrente que ainda resta para a equipe de Peter Bosz tem tido muita dificuldade em vencer jogos. Segundo Mossou, na verdade não há uma explicação lógica para esse problema recorrente do PSV na Frísia.
"Acho que é simplesmente acaso. Porque são elencos totalmente diferentes que viajam para Heerenveen a cada vez. Pensando de forma factual e lógica, não faz sentido. Eles pertencem àquele grande grupo intermediário, em algum lugar entre a quinta e a décima quinta posição. Participam bem, jogam um futebol agradável, mas também são irregulares", diz Sjoerd Mossou em uma análise que, na prática, poderia valer para qualquer equipe da sub-elite da Eredivisie.