Peter Bosz e Hendrie Krüzen estão ligados há décadas, mas nos últimos anos ‘apenas’ como amigos. Afinal, Bosz e Krüzen trabalharam juntos por 23 anos, porém, nos últimos anos, Krüzen voltou a atuar no Heracles Almelo.
Ainda assim, parece haver algo promissor no futuro, embora, do ponto de vista do PSV, seja importante acrescentar que esse momento até pode ser adiado por mais alguns anos. Ou, em outras palavras, que Ronald Koeman dispute a Copa do Mundo nos Estados Unidos, México e Canadá, e depois também assuma a Eurocopa na Inglaterra.
Nesse caso, surge a possibilidade de Peter Bosz, por exemplo, permanecer ligado ao PSV por mais dois anos. Marcel Brands e Earnie Stewart estão fazendo de tudo para que Bosz, por exemplo, renove por duas temporadas com o PSV. Nesse cenário, desponta a perspectiva de uma era com talvez cinco títulos nacionais consecutivos.
Se depender de Krüzen, uma nova colaboração com Peter Bosz seria um ótimo desfecho. Krüzen, que na quinta-feira foi eleito Treinador do Mês da Eredivisie após seu período bem-sucedido como interino no Heracles Almelo, deixou escapar que certamente gostaria de trabalhar novamente com seu grande amigo. Isso teria de ser como assistente de Bosz na Seleção Holandesa.
Bosz respondeu na tarde de sexta-feira ao seu estilo. O treinador afirmou que “não faz o menor sentido especular sobre isso, porque no momento não há nada em andamento”, disse Peter Bosz.
Em princípio, Bosz até gostaria de voltar a trabalhar com seu grande amigo Krüzen. “Sim, mas acho que isso não vai acontecer tão cedo. Hendrie fez a escolha de sair do Olympique Lyon e voltar ao Heracles. Foi uma decisão muito consciente. Eu o entendi completamente, mas depois de 23 anos trabalhando juntos, isso doeu e foi difícil. Mas bem, isso acontece.”