A doença de Oranje

Críticas
por admin
domingo, 16 novembro 2025 às 9:43
koeman
No caminho. A Seleção Holandesa de Ronald Koeman está no caminho para conquistas nos Estados Unidos, México e Canadá. A equipe de Koeman tem potencial e dispõe das qualidades para conquistar o ouro, mas...
Um grande porém, porque quem analisa bem a Seleção Holandesa de Ronald Koeman vê as devidas deficiências, que o técnico deveria começar a enfrentar e moldar para que finalmente se alcance um verdadeiro sucesso na forma do máximo possível, o título mundial. 
Vários analistas estão razoavelmente preocupados quando se trata das qualidades da Seleção Holandesa em relação às qualidades do técnico Ronald Koeman. Além dos analistas fixos e conhecidos como Valentijn Driessen, Johan Derksen e René van der Gijp, Willem Vissers, do Volkskrant, também se preocupa com a situação da Oranje. Vissers aponta para “a doença da Oranje”, seja lá o que isso envolva. 
O jornalista explica. Willem Vissers está, em todo caso, preocupado com a seleção holandesa na preparação para a fase final no verão de 2026, como escreve no De Volkskrant. O jornalista acha o jogo da equipe de Ronald Koeman cuidadoso demais e fala até mesmo em “a doença da Oranje”.
koeman gakpo
A seleção holandesa se classificou na noite de sexta-feira, de forma oficiosa, para a Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, México e Canadá, com um empate contra a Polônia (1 a 1). Não pode, de forma alguma, dar mais nada errado com um jogo em casa contra o frágil adversário Lituânia na agenda. A Seleção Holandesa ainda pode ser alcançada teoricamente pela Polônia, mas tem um saldo de gols muito melhor e joga em casa na segunda-feira contra a Lituânia.
Ainda assim, há pouco entusiasmo em relação ao desempenho da equipe de Koeman. Isso já era assim antes do início do torneio na Alemanha, no verão de 2024. 
Vissers enxerga alguns problemas: “Como tirar a doença da Oranje do jogo? A praga de quase nunca assumir riscos em campo, com todas aquelas bolas infinitas para o lado e para trás. Esse futebol descuidado e arrastado, com falhas técnicas estranhas, às vezes com coordenação deficiente entre setores e indivíduos”, escreve o jornalista.
“O público vaiava em desaprovação quando a bola ia do Frenkie para o Ryan, passando por Virgil e Jurriën e voltando ao Frenkie ou ao Ryan. Essa vaia irritada os poloneses souberam fazer muito bem no imponente estádio Narodowy, enquanto a Holanda construía o jogo naquele ritmo exasperante. É assim que devem parecer ações lentas de trabalhadores insatisfeitos em outros setores. A única diferença é que lá não há um estádio em volta”, diz o experiente jornalista Willem Vissers, do De Volkskrant.
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